Grant Kirkhope, conhecido por seu trabalho em jogos como Donkey Kong 64, esclareceu por que seu nome foi omitido dos créditos do filme Super Mario Bros., apesar da inclusão do Rap DK. Em uma entrevista sincera com a Eurogamer, Kirkhope revelou que a Nintendo optou por não creditar compositores por qualquer música que possua, com exceção de Koji Kondo. Essa política se estendeu a músicas com vocais, que inicialmente pareciam favorecer o rap da DK, mas, em última análise, a propriedade da Nintendo levou à exclusão de Kirkhope.
Kirkhope expressou sua decepção, observando que, quando os créditos rolaram, o teatro estava quase vazio, deixando apenas sua família para comemorar sua contribuição. Ele lamentou a decisão, apontando que algumas linhas de texto poderiam ter feito uma diferença significativa para ele. Sua frustração ficou evidente em um post de mídia social de 2023, onde ele expressou sua antecipação e subsequente decepção por não ver seu nome nos créditos.
Curiosamente, enquanto o Rap DK e outra faixa de propriedade da Nintendo, a fúria de Bowser, não foi creditada e licenciada músicas no filme receberam reconhecimento adequado. Kirkhope descreveu o uso do Rap DK no filme como "bizarro", comparando -o a uma amostra direta do jogo do N64 e mencionou seu trabalho de guitarra não creditado ao lado dos "rapazes de raros" que tocaram o icônico canto "DK".
A conversa também abordou o potencial do Rap DK a ser apresentado no aplicativo Nintendo Music. Kirkhope especulou sobre essa possibilidade, observando que, embora parte do trabalho de David Wise tenha sido incluído, a aparente recepção morna da Nintendo ao Donkey Kong 64 pode prejudicar esse movimento.
Para os fãs interessados em mais de Kirkhope, a entrevista completa do Eurogamer investiga tópicos como as perspectivas de um novo jogo de banjo Kazooie, a próxima bananza de Donkey Kong e o papel da nostalgia na música de jogos. Enquanto isso, a franquia Super Mario Bros. continua a se expandir, com um novo filme programado para lançamento em abril de 2026.